“Algumas passagens para piano, assim como em um concerto, exigem do intérprete grande virtuosismo, e a pianista brasileira Clélia Iruzun mostra-se mais do que à altura do desafio… Seu fraseado elegante, suas passagens rápidas e arpejos evocam os suaves sons noturnos de um riacho distante ou dos ventos sussurrando entre as árvores, criando uma paisagem altamente evocativa.”

“Com o seu fraseado gracioso, as passagens rápidas e os arpejos de Clélia ecoam os sons noturnos tênues de um riacho distante ou dos ventos passando pelas árvores, e pintam uma tela altamente evocativa.”

“O solista na primeira apresentação da obra em Londres, em 1921, foi o próprio compositor; e estou certo de que ele aprovaria a pianista desta gravação: a brasileira Clélia Iruzun, amplamente admirada internacionalmente e radicada em Londres.”

“A pianista brasileira Clélia Iruzun, que já gravou para o selo Somm dois discos com concertos ao lado de Van Steen, é a solista da evocativa Noites nos Jardins de Espanha, de M. de Falla, na qual é quase possível sentir a brisa perfumada da noite.”

“A música cintila de um modo que nos faz questionar se trata-se mesmo de uma peça noturna. Admirei profundamente o pianismo de Iruzun; ela não é apenas extremamente habilidosa, mas também transmite claramente o espírito da obra. Esta é uma excelente gravação de Noches en los jardines de España.”

John Quinn, MusicWeb International

“Ela tem paixão e destreza, e é extremamente inventiva. Esse estilo flamenco, a paixão que ela transmite e seu impulso rítmico — tudo isso está absolutamente presente do início ao fim.”

“A abordagem de Van Steen para Nights in the Gardens of Spain é vívida em cores em vez de impressionista, colocando a pianista Clélia Iruzun como uma sonhadora dentro de uma paisagem iluminada, e não à frente como uma solista convencional de concerto. Iruzun é límpida e natural, e embora não falte poesia aqui, esta é uma interpretação que certamente ajudaria a convencer quem nunca ‘entendeu’ essa obra gloriosa, mas cada vez mais negligenciada.”

“Iruzun é límpida e natural, e embora não falte poesia aqui, esta é uma interpretação que certamente ajudaria a convencer quem nunca ‘entendeu’ essa obra gloriosa, mas cada vez mais negligenciada.”

“A abordagem de Van Steen para Nights in the Gardens of Spain é vívida em cores em vez de impressionista, colocando a pianista Clélia Iruzun como uma sonhadora dentro de uma paisagem iluminada.”